quinta-feira, 23 de abril de 2009



Ah, se todas as conversas fossem tão simples e leves como as conversas de crianças.
Conversas que nem por isso, por serem simples deixam de ser importantes.
Ah, se todas as nossas crenças tivessem a mesma força da crença infantil...
Teríamos certamente longos assuntos a tratar com o Papai Noel e a espera do Coelhinho da Páscoa seria mágica...
Talvez até crêssemos que um lugar melhor de existência fosse possível...e quem disse que ele não surgiria!? Dentro de nós...
O fato é que podemos despertar...
Despertar para as crenças, despertar para nós, despertar para o mundo, na mesma medida em que embalamos sonhos e eles se tornam realidade.
Uma gota de emoção é apenas uma...mas, várias gotas são capazes de nos mostrar um oceano de sensações e sentimentos adormecidos que precisam se (re)vitalizar!
Agradecemos por se permitirem derramar em oferta de afeto e acolhimento, em aconchego de alma e sintonia viva e fluida de emoções.
PaTTi Cruz & Rute Rodrigues

quinta-feira, 16 de abril de 2009


“Soubéssemos nós adultos preservar o brilho e o frescor da brincadeira infantil, teríamos uma humanidade plena de amor e fraternidade. Resta-nos, então, aprender com as crianças” (Monique Deheinzelin)

sábado, 11 de abril de 2009



Na alegria de ser criança reencontro o sonho...
Na alegria de ser criança reencontro a crença no impossível...
Na alegria de ser criança reencontro a graça nas pequenas e singelas coisas da vida...
Na alegria de ser criança me reencontro, no mais genuíno de mim em alma e silêncios...PaTTi Cruz

terça-feira, 7 de abril de 2009


"Em todo adulto espreita uma criança - uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita, atenção e educação incessantes. Essa é a parte da personalidade humana que quer desenvolver-se e tornar-se completa"
Carl Gustav Jung psquiatra suiço (1875-1961)

sexta-feira, 3 de abril de 2009


“Quando crescer, quero me tornar criança”
Manoel de Barros

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Coisas simples que deixamos para traz no rastro da pressa: contemplar, amar o ato inventivo que no seu tempo único restabelece a grandeza da espera.
Rute Rodrigues

quarta-feira, 1 de abril de 2009



A maturidade do homem significa ter adquirido novamente a seriedade que tinha quando criança, quando brincava
Friedrich Nietzsche